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19.1.09
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Aqui a excepção refuta a regra
O meu patrãozinho, deve ser essa a causa, não gosta de omeletas e como tal costuma utilizar a frase: "sem porco não se fazem chouriços".
O homem é um inovador. E tem tantas ideias brilhantes, que estou seriamente a considerar a hipótese de ter sido ele o inventor do papel higiénico cor-de-rosa. Sim, porque se trata de uma ideia de merda e o papel higiénico branco já existia.
Então o homem passa a semana sem colocar os pés no escritório, sem se preocupar com algumas situações, urgentes e graves, que só ele podia resolver, e depois, quando finalmente decide dar sinais de vida, fica admirado com a surpresa, desagradável, de estar impedido de movimentar as contas bancárias da empresa.
Se quer fazer chouriços... tem de alimentar o porco.
Não basta fazer porcaria.
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16.1.09
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15.1.09
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Sorte e Destino, são muitas vezes considerados sinónimos e/ou interpretados como sendo a mesma coisa. Não concordo! E até os considero mutuamente exclusivos, a simples existência de um deles implica a não existência do outro. Sendo o Destino uma fatalidade inevitável e inalterável, algo previamente estabelecido, quem nele acredita não devia acreditar na sorte. Porque, nesse caso, a "boa sorte" ou "má sorte" não é mais do que um dado adquirido que acontecerá algures no tempo.
No entanto, se considerarmos que a sorte existe, estamos a admitir a possibilidade de o Destino poder ser alterado. Se o podemos alterar, cada um nós é dono do seu. Então, o Destino não existe. Será que é a sorte que rege o Destino? E, afinal o que é a sorte?
Apenas um série de coincidências que consideramos positivas ou negativas? Algo controlado por forças sobrenaturais? Haver alguma forma de a mudar?
Nota: Com um pouco de sorte, depois de tanta divagação, os talismãs, amuletos e afins (eram a ideia original para este post) vão ter outro destino.
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14.1.09
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13.1.09
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Peaceness ou Pissness, eis a questão?
O meu colega voltou à carga e, hoje, voltei a ouvir o termo (várias vezes).
Desculpem a insistência (não a consegui evitar).
Em primeiro lugar porque ainda não descobri se se trata de peace ou piss. Depois, confesso, o assunto tem-me divertido.
Embora continue com dúvidas, estou inclinado para a segunda hipótese.
É por isso que me sinto “obrigado” a dedicar este post ao meu estimado colega.
Com muito peace and love.
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12.1.09
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Para dar seguimento ao post anterior, nada melhor que uma história (real).
Embora não sabendo o que foi dito do outro lado da linha, o Neurónio presenciou a seguinte conversa telefónica:
- Há aqui uma diferença de valores.
- "???"
- Deve haver uma coluna (mapa de excel) que não está a fazer bem as contas.
- "???"
- Em vez de fazer um aditamento pode esgotar o contrato. A diferença é de apenas dezasseis euros e pouco, isso são “peaceness”.
Não sei se seria “Peaceness” ou “Pissness”?
Pareceu-me que queria dizer peanuts, mas…
Viva as alcagoitas
E ainda há quem tenha a coragem de dizer que a língua portuguesa é complicada.
Um good we can the
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9.1.09
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Nem uma coisa nem outra.
O que aqui me traz, ou melhor, o que está por trás, é uma macada. Por macada (acho que a palavra nem existe), devem entender o acto de levar pancada de uma maca. Estão a ver o conceito de maca, então… não tem nada a ver.
O acordo ortográfico, a sua entrada em vigor, é uma grande maçadoria.
Pessoalmente, acho que não vou aderir! Enquanto vocês pensam no assunto, retiro o último cigarro do maço que, quando me acontece, amasso.
Como já devem ter constatado, hoje deu-me para a paronímia.
Não, não se trata de uma qualquer espécie de paranóia e muito menos de algum fenómeno paranormal. Simplesmente, apeteceu-me brincar às palavras homófonas e homónimas.
Portanto, preparem-se para um post massivamente maçante. Preparados?
A massa de uma massada de maçã
não maça tanto como a maçada de uma maça.
Desculpem se vos maço ou se o texto é maçudo. Porque massudo, certamente não o é. Para tal tinha de ser massiço ou maciço, coisa que deixo ao vosso critério.
Continuando, o massacre, digo-vos que não sou mação nem vos pretendo dar maçadura. Não emasso ou amaço, muito menos emaço e nem sequer amasso, também não sou amaçador e não uso amassador. E, com toda esta amassadela, embora prefira a massagem, até já sei o que é maçagem.
Agora, para terminar a amassadura, se a maçã vem da maceira e na masseira até há uvas… afinal de onde vem a massa?
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8.1.09
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Saem palavras da minha caneta,
por entre as veias corre-me tinta.
Demónios dançando, sangrando ideias,
cigarros ardendo seguindo as cervejas.
Palavras à solta falando de tudo,
girando em volta das coisas do mundo.
Palavras à solta querendo voar,
levadas pelo vento irão se espalhar.
Palavras à solta tal como armas,
lançando o pânico em mentes vazias.
Palavras à solta são só palavras,
com vírgulas e pontos, acentos de raiva.
Despejo garrafas, bebendo ideias,
solto palavras, algumas tão feias.
Palavras à solta por vezes cruéis,
rasgando em pedaços bocados de vida.
São palavras gritando de ódio e de dor,
algumas mais belas cantando o amor.
O silêncio quebrado em sinal de esperança,
uma sopa de letras em constante mudança.
Palavras fluindo, passando por mim,
vou-me esvaindo, caminhando p'ró fim.
Acaba-se a tinta, secam-se as veias,
soltei as palavras, com elas, ideias.
Palavras à solta erguendo a voz,
consumindo a tinta, falando por nós.
Por entre as linhas surgindo do nada,
palavras sem dono, palavras vadias.
Palavras cortando, o silêncio vigente,
Palavras rolando, contra a corrente,
Palavras que nascem de almas de gente,
Palavras, ideias...
Palavras somente.
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7.1.09
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6.1.09
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5.1.09
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2.1.09
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