Let There Be Blog

Sentia o cérebro a enferrujar, para que ele não atrofiasse completamente, decidi “inventar-lhe” um estímulo.

A necessidade de fuga, à rotina do dia-a-dia, às conversas “super-ultra-mega inteligentes” deu o último empurrão.

No trabalho, o melhor que se pode arranjar, são conversas sobre o tempo, ao final do dia, no café, acabam invariavelmente em futebol.

O que para estímulo mental é, curto, manifestamente insuficiente e andava matar-me lentamente.

E que tal um Blog? - Ecoou uma voz na minha cabeça.
Quase instantaneamente, comecei a montar um puzzle na cabeça.
Um blog sobre o quê? Sobre tudo, sobre nada… vamos a todas.
Desde a coisa mais insignificante até às questões metafísicas.
O blog precisa de um nome?

Eu preciso de prostituir os neurónios: Neurónio Prostituto!
E como se cria um blog? E o aspecto?
Blogger -> criar blog. Depois de várias experiências, a coisa até não correu mal.
As peças começaram a encaixar. E eu, pequeno deus de um blog…

Let there be blog, and there was blog.