19 de julho de 2007

Gaveta dos Gatafunhos

São coisas que fui escrevendo em maços de cigarros, toalhas de café, guardanapos ou o que estivesse por perto. Algumas terminadas e trabalhadas, outras nem por isso. São palavras vomitadas para o papel ao longo do tempo.
Como a indisposição mental é imprevisível, a qualquer momento poderão surgir novas atrocidades.

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